O silêncio da DGPC sobre o assunto é ensurdecedor. Após denúncias do STARQ à entidade que tutela a Arqueologia, até ao momento, nada se fez, nem uma palavra foi dita. De facto, a substituição de arqueólogos por câmaras de filmar é um ataque aos trabalhadores e à própria prática científica da Arqueologia do interesse do Dono de Obra e da empresa de Arqueologia, TMF. Trata-se de um expediente ilegal, que põe em causa a salvaguarda do Património Arqueológico, a despeito da posição do dono de obra, no caso a Pólis Ria de Aveiro. Segundo a matéria, várias entidades se pronunciaram, menos quem o deveria fazer.
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